decidi não amar mais ninguém
em particular.
mas amar
simplesmente.
trazer meu coração repleto de amor
e doar.
de repente me vi livre.
agora que aprendi a voar
não quero mais me prender,
me perder,
me enrolar.
eu sou de mim.
eu vôo sozinha.
não tenho mais medo.
não corro perigo porque
sinto que
o abismo
é meu
amigo.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
o primeiro raio do sol.
Nenhuma outra época, nenhum outro século jamais falou tanto do amor como nós falamos, e a conversa constante sobre o amor cria a ilusão de que sabemos o que ele é. Estamos enganando os outros e também enganando a nós mesmos.
E o homem está morrendo sem amor, porque, assim como o corpo precisa de comida, a alma precisa de amor — é uma necessidade. Mas a comida você pode produzir, pode criar, pode cultivar. Com o amor, você tem de aprender uma técnica totalmente nova: a técnica de estar relaxado, aberto, disponível.
É arriscado, é perigoso estar aberto, vulnerável, pois nunca se sabe o que pode acontecer. Por isso, as pessoas permanecem fechadas. Fechadas, elas se sentem seguras.
A segurança está lá, mas a vida desaparece. Elas estão mortas mesmo enquanto vivas. Estão quase na cova — seguras, protegidas, sem medo, com tudo garantido. Mas, se não há vida, para que servem todas essas garantias?
Uma vida real é sempre aventurosa, e o amor é a maior aventura. É entrar no desconhecido, é permitir que a existência se apodere de você. E ela só fará isso se você estiver pronto para se dissolver nela. Nessa dissolução, o amor cresce. Quando você não existe mais, o amor entra.
E é assim que Deus acontece. O amor é o começo de Deus, o amor é o mensageiro de Deus, é o primeiro raio do sol.
E o homem está morrendo sem amor, porque, assim como o corpo precisa de comida, a alma precisa de amor — é uma necessidade. Mas a comida você pode produzir, pode criar, pode cultivar. Com o amor, você tem de aprender uma técnica totalmente nova: a técnica de estar relaxado, aberto, disponível.
É arriscado, é perigoso estar aberto, vulnerável, pois nunca se sabe o que pode acontecer. Por isso, as pessoas permanecem fechadas. Fechadas, elas se sentem seguras.
A segurança está lá, mas a vida desaparece. Elas estão mortas mesmo enquanto vivas. Estão quase na cova — seguras, protegidas, sem medo, com tudo garantido. Mas, se não há vida, para que servem todas essas garantias?
Uma vida real é sempre aventurosa, e o amor é a maior aventura. É entrar no desconhecido, é permitir que a existência se apodere de você. E ela só fará isso se você estiver pronto para se dissolver nela. Nessa dissolução, o amor cresce. Quando você não existe mais, o amor entra.
E é assim que Deus acontece. O amor é o começo de Deus, o amor é o mensageiro de Deus, é o primeiro raio do sol.
[OSHO]
Pergunta a Osho:
Se fosse para tomar uma únicaresolução de ano novo, qual você sugeriria?Resposta: Esta e só esta pode ser a resolução de ano novo: Eu resolvo nunca fazer qualquer resolução porque todas as resoluções são restrições do futuro. Todas as resoluções são prisões. Você decide hoje em vez de amanhã? Você destruiu o amanhã.
Permita que o amanhã tenha sua própria existência. Deixe que ele venha à maneira dele! Deixe-o trazer seus próprios presentes.
Resolução significa que você irá permitir apenas isso e que você não irá permitir aquilo. Resolução significa que você gostaria que o sol nascesse no oeste e não no leste. Se ele nasce no leste, você não vai abrir as suas janelas, você vai manter as janelas abertas para o oeste.
O que é resolução? Resolução é luta. Resolução é ego. Resolução é dizer: "Eu não posso viver de forma espontânea." E se você não pode viver de forma espontânea, você absolutamente não vive - você só finge.
Então, deixe apenas uma resolução estar lá: eu nunca vou fazer quaisquer resoluções. Jogue fora todas as resoluções! Deixe a vida ser uma espontaneidade verdadeira. A única regra de ouro é que não existem regras de ouro.
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