domingo, 30 de outubro de 2011

Maha Mantra

Hare Krishna, Hare Krishna,
Krishna Krishna, Hare Hare,
Hare Rama, Hare Rama,
Rama Rama, Hare Hare.

Tradução:

"Dá-me a Vontade Divina, Dá-me a Vontade Divina,
Vontade Divina, Vontade Divina, Dá-me, Dá-me.
Dá-me Alegria, Dá-me Alegria,
Alegria, Alegria, Dá-me, Dá-me."

Significado:

"Coloque-me para servir a vida e aos propósitos do Pai.
Guie-me na Luz do meu Plano Divino e dê-me todo suprimento
necessário para que eu cumpra minha missão espiritual."



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Bíblia condena aquilo que hoje conhecemos por homossexualidade?

por: Daniel A. Helminiak foi padre por 28 anos. Ph.D. em teologia

O pecado de Sodoma: a falta de hospitalidade
A história de Sodoma é provavelmente a mais famosa passagem bíblica que trata da homossexualidade, ou pelo menos é considerada como tal. Ela está no livro do Gênesis, capítulo 19, versículos de 1 a 11.

Nela, por que Lot desejaria expor suas filhas ao estupro? Por que Lot se oporia ao interrogatório e abuso de seus visitantes por parte dos habitantes da cidade? Lot era apenas um homem, ou, conforme as Escrituras, um homem de bem. Ele fez o que era certo e da melhor forma possível. Entre todas as pessoas de Sodoma, apenas ele teve a delicadeza de convidar os visitantes para passar a noite em sua casa.

Nas regiões desérticas como a de Sodoma, permanecer ao relento exposto ao frio da noite podia ser fatal. Logo, uma regra básica da sociedade de Lot era oferecer hospitalidade aos viajantes. Essa mesma regra faz parte da tradição das culturas semitas e árabes. Esta regra é tão estrita que proibia o ataque até mesmo a inimigos que tivessem recebido oferta de abrigo para passar a noite. Assim, fazendo o que era certo, seguindo as leis de Deus conforme ele a entendia, Lot recusou-se a expor seus convidados ao abuso pelo homens de Sodoma. Fazê-lo significaria violar a lei da sagrada hospitalidade.

Até mesmo Jesus entendia o pecado de Sodoma como o da falta de hospitalidade (Mateus 10:5-15). Outras passagens da Bíblia afirmam a mesma coisa de maneira bastante clara. Há outras referências bíblicas menos diretas a Sodoma: Isaías 1:10-17 e 3:9, Jeremias 23:14 e Sofonias 2:8-11. Os pecados listados nestas citações são a injustiça, a opressão, a parcialidade, o adultério, as mentiras e o encorajamento dos pecadores. Ainda assim, as pessoas continuam a citar a história de Sodoma para condenar aqueles que são gays e lésbicas.

Há uma triste ironia acerca da história de Sodoma quando compreendida à luz de seu próprio contexto histórico. As pessoas atacam homens e mulheres homossexuais porque eles são diferentes, esquisitos, estranhos. Lésbicas e gays não se encaixam em nossa sociedade, fazendo-se com que eles permaneçam estranhos, estrangeiros. São deserdados por suas próprias famílias, separados de seus filhos, despedidos de seus empregos, despejados de imóveis e expulsos de bairros, insultados por personalidades públicas, espancados e assassinados nas ruas. Tudo isto é feito em nome da religião e da suposta moralidade judaico-cristã.

Esta opressão é o próprio pecado do qual o povo de Sodoma foi culpado. É exatamente este o comportamento que a Bíblia condena repetidas vezes. Portanto, aqueles que oprimem os homossexuais devido ao suposto “pecado de Sodoma” podem ser eles próprios os verdadeiros “sodomitas” tal como a Bíblia os entende.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

10 mulheres poderosas

10- Leonor da Aquitânia

Leonor da Aquitânia
nasceu em 1122 e morreu em 1204. Foi Duquesa da Aquitânia e da Gasconha, Condessa de Poitiers e rainha consorte de França e Inglaterra. Era a filha mais velha de Guilherme X, o Santo, a quem sucedeu em 1137, e de Leonor de Châtellerault. A sua fortuna pessoal e o seu apurado sentido político fizeram-na uma das mulheres mais poderosas e influentes da Idade Média.
Leonor nasceu na corte mais literata e culta do seu tempo. Era fluente em cerca de oito línguas, aprendeu matemática e astronomia e discutia leis e filosofia a par com os doutores da Igreja. Esta educação, excepcional por ser mulher em uma época em que a maior parte dos governantes eram analfabetos, permitiu-lhe desenvolver espírito crítico e sagacidade política.

9- Hatshepsut


Hatshepsut
foi uma esposa real, regente e faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C, pertencendo à 18ª Dinastia do Novo Império. Nasceu em Tebas, era a filha mais velha do rei Tutmés I e da rainha Ahmose. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, correspondeu a uma era de prosperidade econômica.
O governo de Hatshepsut é habitualmente apresentado como correspondendo a uma era de paz, mas esta imagem tem sido relativizada por alguns investigadores. Pelo menos duas campanhas militares foram conduzidas durante o seu reinado, uma das quais à Núbia, a qual talvez tenha sido liderada pela própria Hatshepsut.

8- Maria Teresa da Áustria

Maria Teresa de Áustria
nasceu em 1717 e morreu em 1780. Foi a primeira e única mulher a chefiar a Casa de Habsburgo, arquiduquesa da Áustria, rainha da Hungria e da Boêmia. Foi a filha mais velha de Carlos III. Tornou-se a Sacra Imperadora Romano-Germânica quando seu marido foi eleito Sacro Imperador. É considerada um dos "déspotas esclarecidos".
Chefiou um dos Estados mais importantes de seu tempo, governando grande parte da Europa Central. No seu governo, reformou os impostos de maneira a garantir uma renda anual constante para financiar o governo e as forças armadas. Criou uma suprema corte com a função de distribuir justiça e estabeleceu academias militar e de ciências da engenharia. Suas reformas fortaleceram a economia.

7- Imperatriz Teodora

Teodora nasceu em 500 e morreu em 548. Foi imperatriz do Império Bizantino e esposa do imperador Justiniano I. Junto com o marido, ela é santa da Igreja Católica Ortodoxa. Com sua ascensão ao trono imperial, Justiniano a fez imperatriz consorte e, aparentemente, a tornou parceira efetiva no exercício do poder.
Com vontade férrea, ela mostrou um notável talento para governar. Na Revolta de Nika, de 532, o povo protestava contra o aumento de impostos. Temendo a reação da população, Justiniano pensou em fugir. Porém, o conselho e capacidade de liderança de Teodora provocou o fim do motim e salvou o império. Ela convenceu Justiniano a usar os impostos para pagar a reconstrução de igrejas, o que o fez querido pelo povo.

6- Imperatriz Wu Zetian

Wu Zetian nasceu em 625 e morreu em 705. Foi a primeira mulher na história da China que ocupou o trono imperial. Embora outras mulheres tenham tido influência sobre o poder, com posição de imperatrizes consortes ou regentes, a Imperatriz Wu foi a única que reinou como soberana, chegando a proclamar a sua própria dinastia.
Uma mulher pretender ocupar o posto de Huángdì (Imperatriz) foi motivo de escândalo para muitos dos intelectuais da época, que viam na subida ao trono de uma mulher uma violação das normas do confucionismo. A Imperatriz Wu Zetian tentou calar estas críticas mediante o patrocínio do budismo, promovendo interpretações da doutrina budista que davam legitimidade ao seu reinado.

5- Isabel I de Castela

Isabel I nasceu em 1451 e morreu em 1504. Foi casada com Fernando, rei da Sicília e herdeiro de Aragão. Por morte de seu meio-irmão, o rei Henrique IV, foi proclamada rainha de Castela. No fim da Reconquista, com a tomada de Granada, a rainha mostrou grande firmeza no governo, tentou converter ao catolicismo os muçulmanos e apoiou Cristóvão Colombo na sua expedição ao Novo Mundo.
Após a descoberta de Colombo, a rainha se interessou pelo bem estar dos americanos nativos. Ordenou que os nativos fossem bem tratados nos territórios controlados pelos espanhóis. Seu legado também tem um lado mais obscuro: favoreceu a inquisição espanhola e foi responsável pela expulsão dos judeus da Espanha, em 1492.

4- Elisabete I da Inglaterra

Elisabete I nasceu em 1533 e morreu em 1603. Foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda, desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess. Seu reinado é conhecido por Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente.
Durante seu reinado, a Inglaterra obteve grandes vitórias militares e evitou uma invasão espanhola. Também conseguiu impedir a deflagração de uma guerra religiosa ou civil no solo inglês. Era considerada defensora dos protestantes. Alguns historiadores a criticam por ter apoiado o tráfico de escravos na Inglaterra.

3- Imperatriz Tseu-Hi

Tseu-Hi nasceu em 1835 e morreu em 1908. Foi imperatriz e regente da China. Seu poder é considerado maior do que a imperatriz Wu Zetian. Ela foi uma líder ambiciosa e conservadora. Se opôs à influência estrangeira e favoreceu a rebelião dos Boxers, em 1900.
Seu governo foi marcado por uma grande crise interna. Enfrentou a Segunda Guerra do Ópio e sufocou a Rebelião Taiping, em um dos conflitos mais sangrentos da História. Sentia um grande ódio pela cultura ocidental, se opondo a qualquer tentativa de reformas políticas e culturais. Ironicamente, no fim de sua vida, mudou de opinião, defendendo a modernização da China.

2- Catarina II da Rússia

Catarina II da Rússia, também conhecida como Catarina, A Grande, nasceu em 1729 e morreu em 1796. Foi uma imperatriz e déspota russa. Sob seu governo, o Império Russo expandiu-se, melhorou sua administração e continuou a modernizar-se. O reinado de Catarina revitalizou a Rússia, que cresceu com ainda mais força e tornou-se conhecida como uma das maiores potências européias.
Os seus sucessos dentro da complexa política externa e as suas represálias por vezes brutais em resposta aos movimentos revolucionários andavam de mãos dadas com sua caótica vida privada. Ela causava escândalo frequentemente, devido aos inúmeros amantes que tinha. A estes, elevava o cargo no auge da paixão, e mandava-os para longe quando a paixão se apagava.

1- Rainha Vitória

Vitória I nasceu em 1819 e morreu em 1901. Foi rainha do Reino Unido, de 1837 até a morte, sucedendo ao tio, o rei Guilherme IV. O reinado de Vitória foi o mais longo da História do Reino Unido e ficou conhecido como a Era Vitoriana. Este período foi marcado pela revolução Industrial e por grandes mudanças a nível econômico, político, cultural e social.
Seu império englobava os seis continentes, controlando regiões como Austrália, Índia, Nova Zelândia, Nigéria, África do Sul e Sudão. Geograficamente, o Império Britânico foi o maior império colonial do séc. XIX e o maior da História. Governou, aproximadamente, 480 milhões de pessoas durante seu reinado.


lista extraída do http://listverse.com/

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A QUEDA

SIM, a história bíblica é verdadeira - aquele homem caiu por causa do conhecimento, ao comer o fruto da árvore do conhecimento. Nenhuma outra escritura do mundo ultrapassa essa. Parece ilógico. Parece ilógico porque a lógica faz parte do conhecimento - a lógica é a causa profunda da queda do homem. Um homem que seja absolutamente lógico é um homem mundano.
O conhecimento distancia. O conhecimento cria um "eu e tu". O conhecimento cria um sujeito e um objeto. O conhecimento cria um conhecedor e o conhecido. O observador e o observado. O conhecimento cria uma separação, então não há maneira de unir as partes.
Por isso, quanto mais culto, menos religioso o homem é.
Jesus dizia: "Apenas as crianças serão capazes de entrar no meu reino." Qual a característica que a criança tem e você perdeu? O não-conhecimento, a inocência.
A criança não tem idéias a priori. Ela não projeta.
A realidade é essa que você criou ao seu redor ao projetar, desejar, pensar. A realidade é a sua interpretação da verdade.
A verdade é simplesmente aquilo que é. A realidade consiste de coisas separadas.
A verdade consiste apenas de uma energia cósmica.
A verdade consiste de unidade. A realidade de quantidade.
A realidade é uma multidão.
A verdade é integração.

OSHO